segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Após condenação, Dom Dadeus , Arcebispo de Porto Alegre, acusa Judiciário de corrupção

Dom Dadeus Grings
Arcebispo questionou quando começará uma faxina no Judiciário.

Indignado com uma condenação do Tribunal de Justiça de São Paulo, o arcebispo de Porto Alegre, Dom Dadeus Grings, acusou o Judiciário de corrupção.

— O problema da corrupção no Brasil tem sua base exatamente ali, no Judiciário. Todos sabem disso, mas poucos têm coragem de denunciá-lo. Nossa presidente começou a faxina no Executivo. Quando será a vez do Judiciário, onde o problema é muito mais grave? — disse o arcebispo.

Dom Dadeus foi condenado, juntamente com a diocese de São João da Boa Vista (SP), a pagar indenização de R$ 940 mil a uma família de Mogi Guaçu (SP).

A entrevista coletiva de Dom Dadeus, que se iniciou às 14h, teve como objetivo o anúncio de "fato relevante". Na sua fala, ele começou dizendo que "chegou ao fim mais um capítulo da agressão do Judiciário contra a Igreja Católica".

No final da tarde, a Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris) divulgou nota de indignação quanto à declaração de Dom Dadeus. "É necessário que a cidadania perceba que um país, para ser substancialmente democrático, deve contar com um Poder Judiciário laico, imparcial e independente", diz a nota, que é assinada pelo presidente da associação João Ricardo dos Santos Costa.


ZERO HORA

sábado, 29 de outubro de 2011

Bajulação de Lupi constrange Dilma


Orlando Brito
DILMA E SUA OJERIZA DIANTE DA CURVATURA SUBSERVIENTE DE LUPI, O MINISTRO QUE ELA ESTÁ LOUCA PARA DEMITIR 

Considerado um dos ministros mais inúteis da Esplanada dos Ministérios, e por isso com data marcada para ser demitido, Carlos Lupi (Trabalho) provocou grande constrangimento a presidente Dilma, nesta quarta-feira, durante solenidade no Palácio do Planalto, ao beijar-lhe a mão de maneira pouco elegante, porque um cavalheiro não se curva tanto, e exageradamente subserviente. 

O gesto deixou constrangida também a ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil), que assistiu a cena e conhece como poucos a ojeriza de Dilma pelo ainda ministro do Trabalho. 

Ojeriza que a presidente expôs em sua face, num misto de asco e impaciência diante da curvatura espinhal do ministro bajulador.

Claudio Humberto

LULA ESTÁ COM CANCER NA GARGANTA


O hospital Sírio-Libanês informou na manhã deste sábado (29) que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será submetido a quimioterapia para tratamento de um tumor na laringe.

Segundo nota do hospital, exames realizados por Lula neste sábado, em São Paulo, identificaram o problema. De acordo com os médicos, ele "encontra-se bem" e fará tratamento ambulatorial.

Leia abaixo a íntegra da nota divulgada pelo hospital:

"BOLETIM MÉDICO
29/10/2011
11h00
O Ex-Presidente da República, Sr. Luís Inácio Lula da Silva realizou exames no dia de hoje no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, tendo sido diagnosticado um tumor localizado de laringe.

Após avaliação multidisciplinar, foi definido tratamento inicial com quimioterapia, que será iniciado nos próximos dias. O paciente encontra-se bem e deverá realizar o tratamento em caráter ambulatorial.

A equipe médica que assiste o Ex-Presidente é coordenada pelos Profs. Drs. Roberto Kalil Filho, Paulo Hoff, Artur Katz, Luiz Paulo Kowalski, Gilberto Castro e Rubens V. de Brito Neto.

Dr. Antonio Carlos Onofre de Lira
Diretor Técnico Hospitalar
Dr. Paulo Cesar Ayroza Galvão
Diretor Clínico"

Fonte: O Globo

sábado, 22 de outubro de 2011

BOLA PRETA - Escândalo no Esporte. Assessores de Orlando Silva ajudaram PM a burlar fiscalização.


Em gravações obtidas por VEJA, funcionários do ministério ajudam o PM a se livrar de ofício que o acusava de irregularidades O PM João Dias, que narrou a VEJA os bastidores do esquema de corrupção operado no Ministério do Esporte.
(Lula Marques/Folhapress)

A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado traz mais um capítulo do esquema de corrupção que transformou o Ministério do Esporte numa fábrica de dinheiro para o PCdoB - e também para políticos e entidades ligadas a ele.

Depois de relatar, na semana passada, denúncias do policial João Dias Ferreira contra o ministro Orlando Silva e seus comandados, VEJA teve acesso a novas provas da maneira como a máquina do Esporte se corrompeu. São gravações de uma conversa de abril de 2008 entre João Dias e dois assessores próximos de Orlando Silva: Fábio Hansen, então chefe de gabinete da Secretaria de Esporte Educacional, que cuida do programa Segundo tempo, e Charles Rocha, então chefe de gabinete da secretaria executiva do ministério.

 Foi o próprio João Dias quem registrou a conversa. Militante do PCdoB e dirigente de uma ONG, ele havia sido pego de surpresa por um ofício do Ministério do Esporte, enviado à polícia militar, responsabilizando-o por irregularidades e desvios de dinheiro num convênio de sua entidade com o programa esportivo federal Segundo Tempo. Em sua visita aos assessores de Orlando Silva, ele cobrava uma solução para o problema. E a pressão surtiu efeito imediato.

A gravação demonstra que Hansen e Rocha se esmeraram para arquitetar uma fraude que livrasse João Dias da investigação. "A gente pode mandar lá um ofício desconsiderando o que a gente mandou", propôs Charles Rocha. E Hansen completou: "Você faz três linhas pedindo prorrogação de prazo." Ele ainda explicou que esses pedido de prorrogação deveria ter data falsa.
Nos dias seguintes, a operação foi realizada exatamente como programado. Os dois ofícios enviados à PM - o original e o que pede que a investigação seja esquecida - foram reproduzidos pelo site de VEJA.

Alvejado pelas denúncias de João Dias, o ministro Orlando Silva passou a semana se explicando. Tentou desqualificar o acusador, qualificando-o de "bandido". A gravação obtida por VEJA mostra que figuras graúdas do ministério não pouparam esforços para beneficiar o "bandido" com uma fraude.

Em depoimento no Congresso, Orlando Silva chegou a mencionar o vai-e-vem de ofícios entre o Esporte e a polícia militar, qualificando-o como procedimento administrativo regular. Também não é isso o que transpira das gravações. Sim, é verdade que um terceiro documento, informando sobre a abertura de uma auditoria nos convênios do policial, foi enviado à PM pelo ministério. Só que um ano e meio depois da inacreditável - e reveladora - reunião entre João Dias, Hansen e Rocha, que VEJA esmiúça na edição desta semana.
Leia a VEJA, vale a pena.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O Ministro dos Esportes vai cair?

Não aguento mais. Esse orlando Silva vai cair ou não? Em todo o Brasil o projeto 2º tempo, do ministério dos esportes, está cheio de denuncias de corrupção, todas envolvendo gente do PCdoB.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

BOLA PRETA - Sarney ninguém aguenta mais. O PT aguenta e usa.


O presidento do Senado, José Sarney (PMDB-AP), alegou em entrevista ao jornal "Zero Hora" publicada nesta segunda-feira que "os privilégios foram criados" para que "os deputados fossem livres e seus salários não os fizessem miseráveis". A afirmação é uma resposta às críticas direcionadas ao senador depois de ter usado um helicóptero da PM do Maranhão durante um passeio na ilha de Curupu, localizada no mesmo estado, onde tem casa, duas vezes este ano.

- Quando a legislação diz que o presidento do Congresso tem direito a transporte de representação, estamos homenageando a democracia, cumprindo a liturgia das instituições. Por conta das prerrogativas do cargo, tenho direito a transporte de representação. Andei em um helicóptero do governo do Estado, não era particular - afirmou Sarney.

O ex-presidente comentou ainda a dedicação da música "Que país é este?" a ele pelo cantor Dinho Outro Preto durante show do Capital Inicial no Rock in Rio no último dia 24. Para o senador, "a crítica foi injusta". Ele lembrou que seu governo contribuiu "para a maior liberdade de expressão que já tivemos no país" e afirmou que a cultura e as artes "podem ser injustas, mas não podem deixar de ser livres".

Na entrevista, Sarney revelou que ambos os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva foram a sua casa pedir seu apoio. A presidente Dilma Rousseff, por sua vez, não deu continuidade à prática.

- Eu já tinha uma aliança com o PT. Fomos juntos para o governo - justificou o senador ao jornal gaúcho.

Comentário: Já não sei mais nada; não entendo nada; não sei o que fazer. Estou esperando um milagre divino. Da terra só sairá mais cafajestes. Cadê a oposição? Onde foi parar? Tá no mesmo cofre, opa, digo, no mesmo bolo?  Ah! Até a lingua portuguesa foi desmoralizada, agora é presidenta e presidento.