segunda-feira, 30 de setembro de 2013

BOLA BRANCA: Aluno se nega a fazer trabalho sobre Marx

O estudante João Victor Gasparino cansou da doutrinação marxista nas universidades e se rebelou, recusando-se a escrever um trabalho sobre o autor comunista. Escreveu para o professor dele uma carta-manifesto, que segue abaixo:
Caro professor,
Como o senhor deve saber, eu repudio o filósofo Karl Marx e tudo o que ele representa e representou na história da humanidade, sendo um profundo exercício de resistência estomacal falar ou ouvir sobre ele por mais de meia hora. Aproveito através deste trabalho, não para seguir as questões que o senhor estipulou para a turma, mas para expor de forma livre minha crítica ao marxismo, e suas ramificações e influências mundo afora. Quero começar falando sobre a pressão psicológica que é, para uma pessoa defensora dos ideais liberais e democráticos, ter que falar sobre o teórico em questão de uma forma imparcial, sem fazer justiça com as próprias palavras.
Me é uma pressão terrível, escrever sobre Marx e sua ideologia nefasta, enquanto em nosso país o marxismo cultural, de Antonio Gramsci, encontra seu estágio mais avançado no mundo ocidental, vendo a cada dia, um governo comunista e autoritário rasgar a Constituição e destruir a democracia, sendo que foram estes os meios que chegaram ao poder, e até hoje se declararem como defensores supremos dos mesmos ideais, no Brasil. Outros reflexos disso, a criminalidade descontrolada, a epidemia das drogas cujo consumo só cresce (São aliados das FARCs), a crise de valores morais, destruição do belo como alicerce da arte (funk e outras coisas), desrespeito aos mais velhos, etc.
Tudo isso sintomas da revolução gramscista em curso no Brasil. A revolução leninista está para o estupro, assim como a gramscista está para a sedução, ou seja, se no passado o comunismo chegou ao poder através de uma revolução armada, hoje ele buscar chegar por dentro da sociedade, moldando os cidadãos para pensarem como socialistas, e assim tomar o poder. Fazem isso através da educação, o velho e ‘’bom’’ Paulo Freire, que chamam de ‘’educação libertadora’’ ou ‘’pedagogia do oprimido’’, aplicando ao ensino, desde o infantil, a questão da luta de classes, sendo assim os brasileiros sofrem lavagem cerebral marxista desde os primeiros anos de vida. Em nosso país, os meios culturais, acadêmicos, midiáticos e artísticos são monopolizados pela esquerda a meio século, na universidade é quase uma luta pela sobrevivência ser de direita.
Agora gostaria de falar sobre as consequências físicas da ideologia marxista no mundo, as nações que sofreram sob regimes comunistas, todos eles genocidas, que apenas trouxeram miséria e morte para os seus povos. O professor já sabe do ocorrido em países como URSS, China, Coréia do Norte, Romênia e Cuba, dentre outros, mas gostaria de falar sobre um caso específico, o Camboja, que tive o prazer de visitar em 2010. Esta pequena nação do Sudeste Asiático talvez tenha testemunhado o maior terror que os psicopatas comunistas já foram capazes de infligir sobre a humanidade, primeiro esvaziaram os centros urbanos e transferiram toda a população para as zonas rurais.
As estatísticas apontam para uma porcentagem de entre 21% a 25% da população morta por fome, doenças, cansaço, maus-tratos, desidratação e assassinadas compulsoriamente em campos de concentração no interior. Crianças também não escaparam, separadas dos pais, foram treinadas para serem ‘’vigias da Revolução’’, denunciando os próprios familiares, quando estes cometiam ‘’crimes contra a Revolução’’. Quais eram os crimes? Desde roubar uma saca de arroz para não morrer de fome, ou um pouco de água potável, até o fato de ser alfabetizado, ou usar óculos, suposto sinal de uma instrução elevada. Os castigos e formas de extermínio, mais uma vez preciso de uma resistência estomacal, incluíam lançar bebês recém-nascidos para o alto, e apanhá-los no ar, utilizando a baioneta do rifle, sim, isso mesmo, a baioneta contra um recém-nascido indefeso.
Bem, com isto, acho que meu manifesto é suficiente, para expor meu repúdio ao simples citar de Marx e tudo o que ele representa. Diante de um mundo, e particularmente o Brasil, em que comunistas são ovacionados como os verdadeiros defensores dos pobres e da liberdade, me sinto obrigado a me manifestar dessa maneira, pois ele está aí ainda, assombrando este mundo sofrido.
Para concluir gostaria de citar o decálogo de Lenin:
1. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;
2. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação em massa;
3. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;
4. Destrua a confiança do povo em seus líderes;
5. Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo
6. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no Exterior e provoque o pânico e o desassossego na população;
7. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;
8. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;
9. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes, nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa;
10. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa.

Obrigado, caro professor, pela compreensão.
João Victor Gasparino da Silva.
Nota: João Victor Gasparino da Silva é estudante do curso de Relações Internacionais da Universidade do Vale do Itajaí (Univali)
O decálogo de Lênin, ainda que soe verdadeiro para quem conhece o leninismo, é falso até onde sei. O que não tira o mérito do manifesto. Sim, o aluno deveria fazer o trabalho, SE a avaliação fosse imparcial. Eis o problema: estamos cansados de conhecer casos em que o professor prejudicou o aluno não por erros ou má qualidade do texto, e sim pelo viés ideológico distinto. Quantos não conhecem pessoas que tiveram que elogiar ou parecer neutros em relação a essa corja comunista só para não repetir de ano? Pois é…
Blog da Veja.

BOLA PRETA: Namorada de Dirceu ganha cargo de confiança no Senado


Com salário de 12 800 reais, horário flexível e pouco ou quase nada para fazer, Simone Patrícia Tristão Pereira ocupa desde agosto o cargo de especialista em marketing de relacionamento no Instituto Legislativo Brasileiro.

Robson Bonin e Adriano Ceolin
PODEROSO - Ainda influente em Brasília, o ex-ministro José Dirceu, condenado por corrupção no escândalo do mensalão, conseguiu nomear Simone Patrícia, sua namorada, para um cargo de assessoria no Congresso. Salário: 12 800 reais
PODEROSO - Ainda influente em Brasília, o ex-ministro José Dirceu, condenado por corrupção no escândalo do mensalão, conseguiu nomear Simone Patrícia, sua namorada, para um cargo de assessoria no Congresso. Salário: 12 800 reais  (Cristiano Mariz)
Garantia de estabilidade, altos salários e uma rotina confortável. O serviço público no Brasil é um mundo restrito ao qual só existem duas formas de chegar. A primeira - alternativa da maioria dos brasileiros - requer estudo, sacrifício e dedicação para conseguir uma vaga via concurso público. Já a segunda, aberta a poucos privilegiados, exige apenas ter os amigos certos nos lugares certos. A recepcionista Simone Patrícia Tristão Pereira chegou perto disso justamente por essa segunda via. Dona de competências profissionais desconhecidas, ela conquistou um emprego invejável: desde agosto ocupa o cargo de especialista em marketing de relacionamento no Instituto Legislativo Brasileiro (ILB), órgão de capacitação do Senado Federal. Com salário de 12 800 reais, horário flexível e pouco ou quase nada para fazer, a moça não precisou se esforçar muito para chegar lá. Bastou acionar as pessoas certas - ou, no caso dela, a pessoa certa: o ex-ministro José Dirceu, réu condenado a dez anos e dez meses de prisão por corrupção ativa e formação de quadrilha no escândalo do mensalão. O casal assumiu meses atrás um namoro que começou há alguns anos.
Do Site da Revista Veja.

BOLA PRETA: Máfia do Minha Casa, Minha Vida exige que inscritos cumpram tarefas partidárias para receber a casa própria.


Presidenta Dilma Rousseff posa para foto com o senhor Anderson Aparecido de Souza e família, beneficiados pelo programa Minha Casa, Minha Vida, na entrega de novas moradias. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Liberadas pelo Ministério das Cidades para criar regras adicionais durante o processo de seleção das famílias, as entidades subdividem seus associados em dois grupos: os que podem e os que não podem participar de eventos públicos. O primeiro tem vantagem antes e depois da entrega das chaves. De acordo com o movimento, quem tem mais pontos pode ganhar até uma garagem ou escolher a unidade em que vai morar.
 
Cada evento tem uma pontuação específica. As entidades definem seus critérios de importância, que precisam ser aprovados em assembleia. Para integrantes da Associação dos Trabalhadores da Zona Noroeste, por exemplo, a participação em uma reunião vale um ponto, mas a presença em um ato público rende 15.
 
"Quem tiver mais pontos ganha a casa", explica a vendedora Elisiane Santos, de 25 anos. Militante da causa há apenas seis meses, ela já soma mais de 200 pontos. "Minha mãe conseguiu um apartamento com 650 pontos, mas acho que com 400 já serei escolhida", diz. Mas, para garantir a pontuação, é preciso participar dos eventos até o fim. Só assim garantem os comprovantes da presença – normalmente pulseirinhas ou adesivos.
 
Enquanto premiam pessoas mais engajadas na luta por moradia, os critérios de escolha prejudicam quem não tem dinheiro ou tempo para exercer uma militância mais combativa. A manicure Lândia Rodrigues, de 29 anos, faz parte desse grupo. Ela paga R$ 500 de aluguel por mês e diz que não sobra para a mensalidade. "Além disso, não tenho tempo para ir a todas as reuniões. Trabalho 12 horas por dia e tenho de cuidar da minha filha. Por isso, já entrei e saí de várias associações."
 
Pelas regras do Minha Casa Minha Vida Entidades, só famílias com renda mensal de até R$ 1,6 mil podem pleitear participação. A partir dessa condição, a seleção deve seguir três critérios básicos: famílias que vivem em áreas de risco, que têm mulheres como responsáveis e que possuem parentes com algum tipo de deficiência.(Folha de São Paulo)

terça-feira, 24 de setembro de 2013

BOLA PRETA: De 594 parlamentares em exercício, 190 foram condenados

Matéria de hoje na Veja:

Mapeamento da ONG Transparência Brasil mostra que praticamente um terço dos deputados e senadores em exercício recebeu sentenças condenatórias da Justiça ou de tribunais de contas.

Daniel Jelin
Nuvens carregadas sobre o prédio do Congresso Nacional, em Brasília
"Condenações confirmam uma avaliação muito negativa da composição do Congresso", diz o diretor executivo da ONG Transparência Brasil, Claudio Weber Abramo (Dida Sampaio/Agência Estado)
Levantamento inédito feito pela ONG Transparência Brasil aponta que 190 dos 594 deputados e senadores em exercício já foram condenados pela Justiça ou tribunais de conta. São 36 parlamentares do PMDB (35% da bancada), 28 do PT (28%), 22 do PSDB (37%), 16 do PR (37%), 14 do PP (32%), 14 do DEM (44%), 12 do PSB (41%), 10 do PDT (32%), 9 do PTB (36%) e 29 das demais siglas.
Sentenças dos tribunais de contas por irregularidades em convênios, contratos e licitações são as mais recorrentes, atingindo 66 parlamentares (11% do Congresso). Em segundo lugar aparecem as condenações da Justiça Eleitoral por irregularidades em contas de campanha, com 57 deputados e senadores encrencados (9,6% do Congresso). Em terceiro estão os atos de improbidade administrativa (como enriquecimento ilícito e dano ao erário), que levaram à condenação de 41 congressistas (6,9% do Congresso), de acordo com dados extraídos do projeto Excelências (http://www.excelencias.org.br/), recém relançado pela ONG, com apoio de VEJA.
Prisões – Para catorze parlamentares em exercício foram emitidas sentenças de prisão. É o caso, no Senado, de Ivo Cassol (PP-RO). Por unanimidade, ele foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a quatro anos, oito meses e 26 dias de prisão, em regime semiaberto, por fraude em licitações. O caso foi julgado em agosto de 2013 mas ainda não teve decretado o trânsito em julgado, a partir do que se dá o cumprimento da pena.
Na Câmara, são treze os deputados federais que receberam penas de reclusão, em alguns casos convertida em prestação de serviços e pagamento de multas, conforme o mapeamento da ONG. Anthony Garotinho (PR-RJ), condenado em 2010 a dois anos e meio por formação de quadrilha, teve a pena de prisão substituída por prestação de serviços e suspensão de direitos políticos, recorreu e aguarda tramitação do caso no STF; o deputado Asdrúbal Bentes(PMDB-PA), por prática irregular de cirurgias de esterilização em troca de votos, foi sentenciado em 2011 a três anos em regime aberto e também recorreu (por meio do famigerado embargo infringente); Carlos Roberto (PSDB-SP) foi punido com três anos de prisão e multa, por apropriação indébita e crimes contra o patrimônio, mas, passando de suplente a titular, a decisão foi anulada em 2013, e o caso, remetido ao STF; Celso Jacob (PMDB-RJ), por falsificar documento público e infringir a Lei de Licitações, foi condenado em primeira instância e também recorreu; João Arruda (PMDB-PR), sentenciado por homicídio culposo em acidente de trânsito, teve a pena convertida em indenização e serviço comunitário; Abelardo Camarinha (PSB-SP), por crime de responsabilidade, foi condenado em 2012 a quatro meses de detenção, pena que foi convertida em multa e prescreveu; Dr. Luiz Fernando (PSD-AM) teve a pena de três anos de prisão por estelionato convertida em prestação de serviços e aguarda recurso; Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) foi sentenciado em 2010 pela Justiça Federal a três anos e quatro meses de prisão por violação de sigilo funcional e fraude processual, pena substituída por prestação de serviços comunitários e restrições de direitos, e também entrou com recurso; Marco Tebaldi (PSDB-SC) foi condenado em primeira instância a pagamento de multa e prisão, teve a pena substituída por prestação de serviços, recorreu e aguarda a tramitação do caso no STF.
Mensalão – Há ainda o caso dos quatro deputados condenados em 2012 no processo do mensalão: João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP), Pedro Henry (PP-MT) e José Genoino (PT-SP). Os quatro foram condenados, respectivamente, a nove anos e quatro meses, sete anos e dez meses, sete anos e dois meses e seis anos e onze meses de prisão, mas todos aguardam em liberdade o desfecho do processo, adiado indefinidamente desde a admissão dos embargos infringentes. Ao contrário de Cassol, para os mensaleiros foi decidida, além da reclusão, a perda de mandato. Outros oito parlamentares atualmente em exercício também já tiveram sua cassação determinada pela Justiça para algum cargo anteriormente ocupado (prefeito, deputado estadual ou vereador).
Negativo – "Essas condenações confirmam uma avaliação muito negativa da composição do Congresso. É mais um elemento de decepção", diz o diretor executivo da Transparência Brasil, Claudio Weber Abramo. "Mas não surpreendem: mais da metade dos parlamentares tem algum problema na Justiça ou nos tribunais de contas." Conforme o Excelências, citações nas cortes do país alcançam 54,2% dos deputados e 54,3% dos senadores.
* Dados sobre o tamanho das bancadas extraídos em 23/09/2013

BOLA BRANCA: Campanha de Eduardo Campos está nas ruas.

Está surgindo mais oposição ao atual governo, junto com o Aécio, já são duas. Democracia tem de ter pluralidade e debate sem amarras.
Eduardo Campos: mandando ver.
O PSB formalizou nesta terça-feira pela manhã a entrega de todos os cargos que mantém no governo do Rio Grande do Sul. A decisão de entregar os cargos foi tomada em reunião da Executiva estadual do partido na noite de ontem, depois que a Executiva nacional decidiu deixar o governo federal.
Os socialistas vão entregar cerca de 30 cargos, entre eles a secretaria de Infraestrutura e Logística – a mais importante do estado – e a presidência de estatais poderosas, como a empresa de energia CEEE e a autarquia de rodovias Daer.
A reunião que formalizou a saída do governo durou menos de 15 minutos no Palácio Piratini. O presidente estadual do PSB, Beto Albuquerque, entregou ao governador Tarso Genro uma carta em que justifica a decisão como uma orientação de nível nacional. “Considerando que o PSB do Rio Grande do Sul é ciente de sua responsabilidade política com o projeto nacional do partido, decide entregar todos os cargos de confiança que ora ocupa no seu governo”, diz o documento.
A nota entregue a Tarso, entretanto, reafirma o compromisso do PSB em “apoiar as causas de interesse do Estado e do povo gaúcho na Assembleia Legislativa”. O partido tem três cadeiras no legislativo estadual. O líder da bancada na Assembleia, Miki Breier, anunciou que a sigla terá uma postura “independente” a partir de agora.
- Não estaremos alinhados com a oposição, mas também não temos mais compromisso com o governo. A partir de agora, os projetos serão analisados um a um – disse.
Beto Albuquerque defendeu a decisão de abandonar o governo dizendo que não se trata de um rompimento com a administração petista.
- Não podemos ficar presos a um projeto regional. Trata-se da possibilidade de crescimento da sigla em nível nacional – justificou.
A decisão abre caminho para que o governador de Pernambuco e virtual candidato da sigla à presidência, Eduardo Campos, negocie palanques no Rio Grande do Sul. Campos já conversou com a senadora Ana Amélia Lemos (PP), que pode ser candidata ao governo, e com a cúpula do PDT.
O governador Tarso Genro não se mostrou surpreso com a decisão e disse que “não tem pressa” para preencher os cargos vagos pelos socialistas. Segundo o governador, a escolha será baseada em critérios técnicos.
Não está descartada, entretanto, a hipótese de que a secretaria de Infraestrutura seja oferecida ao PDT, que também integra o governo estadual mas tem sinalizado a possibilidade de ter candidato próprio ao Piratini em 2014.
Na semana passada, o PSB formalizou o rompimento com o PT, pondo fim a uma aliança de 10 anos. No encontro em que o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, foi lhe entregar a carta de demissão, a presidente Dilma Rousseff disse estar perplexa com a situação, pediu prazo para sua saída da pasta e solicitou que ele intermediasse um novo encontro dela com o presidente do partido, Eduardo Campos, governador de Pernambuco e pré-candidato à presidência em 2014.
- Eu estou abobalhada! Não estou acreditando que a situação chegou nesse ponto. Eu estou estupefata, perplexa. Não esperava que o PSB tomasse essa decisão - desabafou Dilma, depois de abraçar longamente o ministro demissionário, na última sexta-feira.
O anúncio de Campos foi feito dias antes após uma reunião com a executiva nacional do partido, em Brasília.
- O desejo hoje do partido é pela candidatura própria - afirmou Campos no encontro. Do site do jornal O Globo

sábado, 21 de setembro de 2013

BOLA PRETA: 7,1 milhões de brasileiros utilizam o Wi-Fi do vizinho


Pesquisa da Data Popular aponta que 7,1 milhões de brasileiros se conectam a internet usando o wireless dos vizinhos. O hábito é mais comum na classe média, na qual 10% das pessoas compartilham o Wi-Fi. Nas classes baixa e alta, apenas 4% dividem a rede.
Segundo o Data Popular, o compartilhamento do sinal é mais comum em pacotes com velocidade alta, casos em que o uso da internet por mais pessoas não afeta a qualidade da rede. Para o instituto, isto pode explicar porque a pratica não é tão comum nas classes mais baixas. Outra razão apontada pelo Data Popular é a maior proximidade entre vizinhos da classe média.
Em relação às faixas etárias, pessoas entre 16 e 25 anos são as que mais compartilham o wi-fi, chegando a 21%. O hábito diminui com a idade. 8% das pessoas entre 26 e 39 anos dividem o sinal, 3% entre 40 e 59 anos e, entre pessoas com mais de 60 anos, nenhuma ocorrência foi registrada. A pesquisa foi realizada em junho de 2013 com duas mil pessoas em cem cidades do País.

Recentemente, o Ministério Público Federal (MPF) entrou na justiça contra o compartilhamento do sinal de wi-fi. Para o MPF, a pratica seria uma infração da Lei Geral das Telecomunicações, uma exploração clandestina da atividade. O Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região negou o recurso na última sexta-feira alegando que se trata de "serviço de valor adicionado".

BOLA BRANCA: Essa foto provocou muita raiva nos petistas


eduardo_aecio
A foto acima de dois políticos jovens, com bom relacionamento e alto potencial de votos provocou muita ira nos petistas. Ao ver a imagem, contam assessores, Dilma surtou e, aos gritos, ameaçou tirar os cargos do aliado PSB, de Eduardo Campos, no governo. Resultado: antes que isso acontecesse, o PSB foi lá e, com classe, entregou os postos no governo petista. E fez mais: não exigiu os cargos do PT nos estados. Saia justa para Dilma. Lula, neste momento, tenta resgatar o que sobrou de uma aliança de dez anos. A reação mostra a cara mais podre do PT: se não está comigo, está contra mim.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

BOLA BRANCA: Cinco atrizes de luto pelo Brasil


Da esquerda para a direita: Carol Castro, Rosamaria Murtinho, Nathalia Timberg, Susana Vieira e Bárbara Paz
Inconformadas com a mudança dos rumos no julgamento do mensalão, cinco atrizes da novela Amor à Vida, exibida às nove da noite pela Globo, juntaram-se numa silenciosa manifestação de protesto divulgada em suas contas na rede social Instagram. Vestidas de preto, Carol Castro, Rosamaria Murtinho, Nathalia Timberg, Susana Vieira e Bárbara Paz se declararam de luto pela derrota da Justiça.
A imagem traduz o que se passa na alma de milhões de brasileiros decentes. Estão decepcionados com o adiamento do desfecho do maior escândalo político-policial da história. Mas continuarão sonhando com o fim da corrupção impune. E avisam que a resistência democrática não vai capitular. (Veja Online)

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

BOLA PRETA: Celso de Mello condena o povo e aceita os embargos infringentes.


17 de dezembro - Com o voto do ministro Celso de Mello, o STF determinou que os 25 condenados no julgamento do mensalão perderam os direitos políticos.
 Celso de Mello  proferiu o voto de desempate. Vibram os criminosos. Vibram os corruptos. Parabéns, Celso de Mello, por condenar o povo e dar uma nova chance aos ladrões do dinheiro do povo. Você vai entrar para a História como um grande jurista que rebaixou e colocou a Justiça Brasileira aos pés dos corruptos mensaleiros. Com muita tristeza assisto o PT patrolar o Poder Judiciário. 

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Quarta feira, dia 18, conheceremos a decisão do nosso Supremo Tribunal Federal




Os Brasileiros aguardam, com grande preocupação, a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre se mandará prender os mensaleiros ou não. Essa decisão, em princípio, caberá ao Ministro Celso de Melo, pois o placar está empatado em 5 x 5. Como existem 11 ministros o voto de Celso será decisivo.

O STF, neste momento, detém todas as esperanças das pessoas livres e de bons costumes deste país e está em uma posição altiva e confiável. Se a decisão, ao contrário, for pela revisão do processo, livrando os corruptos mensaleiros da maior onda de safadeza patrocinada nos antros do Governo Federal, ele, o STF, merecerá o repúdio e o desprezo do povo brasileiro e cairá na mais profunda desgraça e será mergulhado no descredito e perderá o respeito de quem deveria ser tutelado com a distribuição de uma justiça séria e equilibrada.


BOLA PRETA: Segundo a PF, Gilberto Carvalho era o "interlocutor" da organização criminosa que desviou R$ 18 milhões do Ministério do Trabalho.

A organização criminosa que desviou R$ 18 milhões de um convênio com o Ministério do Trabalho buscou apoio e incentivo do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, para tentar obter aditamentos e novos repasses de verbas para o Centro de Atendimento ao Trabalhador (Ceat), ONG que teria se transformado no reduto da quadrilha.

Relatório da Operação Pronto Emprego, da Polícia Federal, deflagrada dia 3 em São Paulo, revela que o ministro era tratado pela quadrilha como seu "interlocutor" na pasta do Trabalho. Interceptações telefônicas mostram que, em maio, o grupo estava preocupado com perda de espaço no ministério e com uma divisão na cúpula da pasta. "Gilberto Carvalho irá resolver isso", diz Jorgette Maria Oliveira, presidente da ONG, em ligação gravada.
Carvalho recebeu em seu gabinete muitas vezes padre Lício de Araújo Vale, a quem a PF atribui papel destacado na quadrilha, "articulador dos constantes aditamentos irregulares junto ao Ministério do Trabalho". Outros dois personagens centrais da trama foram recebidos por Carvalho - Jorgette e o advogado Alessandro Rodrigues Vieira, diretor jurídico da ONG.
O relatório da PF - 192 páginas com fotos, organogramas e planilhas da evolução patrimonial dos investigados - descreve os movimentos da organização e o assédio sobre o ministro. "É bastante comum a dupla (Vieira e Padre Lício) ir a Brasília para tratar da renovação junto a funcionários de alto escalão do Ministério do Trabalho e da Secretaria-Geral da Presidência da República", diz o documento, à página 82. A ONG foi criada pela Arquidiocese de São Paulo, em 2002. Depois, desvinculou-se da Cúria e virou Organização da Sociedade Civil de Interesse Público para capacitação de trabalhadores. Em 2008, firmou convênio com o Ministério do Trabalho.
O escoadouro do dinheiro público, diz a PF, se deu por meio de aditamentos. Nessa fase a organização pediu colaboração de Carvalho e corrompeu assessores do Trabalho - Gleide Santos Costa, da Secretaria de Políticas Públicas do ministério, foi preso em flagrante com R$ 30 mil que recebera de Jorgette.
Grampo de 20 de maio, 11h43, pegou Jorgette e Gleide. Ela diz que irá a uma reunião no gabinete de Carvalho. Às 12h42, Jorgette conversa com Alessandro Vieira. Ele conta que se encontrou com o secretário executivo do Trabalho, Paulo Roberto dos Santos - que caiu na Operação Esopo -, e que este pediu a Gleide que providenciasse a renovação do convênio. Vieira diz que "seria melhor ganhar a simpatia do ministro Manoel Dias (Trabalho) por intermédio de Gilberto Carvalho".
Vieira diz que Paulo Roberto seria "o 'gatilho' do ex-ministro Carlos Lupi dentro do Ministério do Trabalho". A PF diz que padre Lício é "sacerdote e empresário, sócio do Centro Brasil do Trabalho, que não existe de fato, e recebeu R$ 1,26 milhão do Ceat, recursos desviados por meio de prestação de serviços fictícios".
À página 62, o relatório mostra que Jorgette foi informada de fiscalização do TCU na ONG e ficou tensa. "A minha grande questão é: eles vão só na gente ou vão nos clientes também, nos terceirizados?" É citado Rodolfo Torelly, diretor do Departamento de Emprego e Salário do Trabalho. Ele alerta Jorgette "sobre resistências dentro do ministério, entre o grupo de Paulo Roberto e o grupo do Manoel Dias". Ressalta a "importância de se aproximar de Manoel Dias". Ela se diz confiante. "Gilberto Carvalho irá resolver isso."
No dia 4 de junho, às 15h25, Jorgette comenta com o padre que Manoel Dias "não está se aproximando" do Ceat porque seriam ligados a Lupi. "Está na hora do Gilberto Carvalho falar com o Manoel Dias e informar que o Ceat é do governo", diz a presidente da ONG. Ela orienta o religioso a falar com Carvalho e pedir que os ajudem porque "existe uma divisão no ministério e, de alguma forma equivocada, os associaram ao Lupi". Jorgette recomenda ao padre que diga a Carvalho que "não são ligados a ninguém, a não ser ao próprio governo, ao ministro e ao ex-presidente Lula".
Dia 5, às 11h11, da antessala de Carvalho, Lício telefona para Jorgette e diz que, enquanto aguardava ser atendido, encontrou-se com Manoel Dias e o convidou para visitar a entidade. O padre afirma que "o interlocutor do Ceat é Gilberto Carvalho". Depois, comenta que pediu a Carvalho para "dar um toque no Manoel Dias, pois ele acha que o Ceat é ligado ao Lupi". (Estadão)
Publicado também no Coturno noturno.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

BOLA PRETA À DILMA: Polícia Federal desbarata quadrilha do PDT no Ministério do Trabalho e Emprego.


 
Carlos Lupi, presidente do PDT, aquele que disse: " eu te amo, Dilma", que comanda, na prática, o Ministério do Trabalho e Emprego. Tem força com a Dilma. Apesar das suspeitas, o seu homem continua no emprego.
 
A Polícia Federal desarticulou ontem um suposto esquema de desvio de recursos públicos centrado em verbas do Ministério do Trabalho.Por ordem da Justiça Federal, o secretário-executivo da pasta, Paulo Roberto Pinto, foi ouvido pela PF em Brasília, sendo liberado em seguida. Ele é suspeito de participar das fraudes em apuração. Foram presas 22 pessoas. Outras 11 foram conduzidas mediante ordem judicial.
 
A suspeita da PF e da CGU (Controladoria Geral da União) é que a fraude tenha desviado R$ 400 milhões, valor liberado nos últimos cinco anos para o IMDC (Instituto Mundial do Desenvolvimento e da Cidadania), uma Oscip de Belo Horizonte que presta serviços de qualificação profissional para jovens e adultos desempregados. A entidade atua em 11 Estados e no Distrito Federal. O presidente do IMDC, o empresário Deivson Vidal, foi preso e teve carros, dinheiro, joias e um helicóptero apreendidos. Foram realizadas buscas também na sede do Ministério do Trabalho, em Brasília.
 
A entidade teria fraudado convênios de cursos e serviços de transporte de jovens, cobrando por trabalho que não foi prestado."O então secretário-executivo [Pinto] atuava facilitando a atuação investigada no ministério de modo a excluir, inclusive, a Oscip do cadastro de inadimplentes e permitindo que prestações de contas pudessem ser feitas sem a devida precaução", disse o delegado Marcelo Freitas.
 
Funcionário do Banco do Brasil e filiado ao PDT, Pinto, 41, chegou à pasta como assessor especial em 2007.Em três anos, assumiu a secretaria-executiva, transformando-se num dos principais aliados do então ministro Carlos Lupi, que deixou o posto sob acusações de irregularidades em 2011.Número 2 do Trabalho, Pinto chegou a responder como ministro por alguns meses.
 
Na semana passada, outra operação da PF resultou na prisão de um assessor do ministério. A acusação era de desvio de R$ 47,5 milhões em convênios com a ONG Centro de Atendimento ao Trabalhador, de São Paulo. (Folha de São Paulo)

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

BOLA PRETA: UM FANTÁSTICO SHOW DE EMPULHAÇÃO

Fotomontagem e texto do Aluízio Amorim:
Fotomontagem que circula pelas redes sociais
É lamentável sob todos os aspectos que a Rede Globo tenha se transformado num aparelho do PT e utilize o programa Fantástico para promover a idiotização dos brasileiros. Já disse centenas de vezes aqui que as pessoas que se informam por meio dos s veículos da grande mídia nacional e internacional são vítimas de uma lavagem cerebral sórdida e criminosa.
Neste domingo mesmo quem não viu o Fantástico da Rede Globo está sabendo da reportagem fantasiosa sobre a espionagem dos Estados Unidos tendo como alvo a Petrobras, já que imediatamente após o programa e notícia estava em todos os portais da grande mídia e estampa todos os jornais desta segunda-feira. O troço é repercutido para lhe conferir um verniz de autenticidade. 
Trata-se, como se vê, não de jornalismo, mas de propaganda eleitoral do PT montada sobre o surrado esquema: o Brasil é vítima dos Estados Unidos. Foi assim no fascismo italiano, quando Mussolini criou a fantasiosa história de que a Itália era vítima da luta de classes entre as nações. 
Não vejo televisão e não vou a cinema. Essas duas mídias foram totalmente dominadas pela canalha do pensamento politicamente correto, essa nova linguagem do comunismo do século XXI. Jornalistas e cineastas em sua esmagadora maioria se transformaram em correia de transmissão dessa visão de mundo embrutecida pela ideologia comunista. O resultado é a paulatina desinformação no lugar da informação.
De concreto a reportagem do Fantástico não apresentou nada. Em contrapardida é de se indagar por que a Rede Globo não faz uma grande reportagem mostrando que a Petrobras está em frangalhos em decorrência de seu impiedoso aparelhamento pelos esbirros do Lula e seus sequazes; que a companhia detonou as economias de muitas pessoas que adquiriram suas ações; que a Petrobras é uma mentira, uma sacanagem contra o povo brasileiro que paga um dos preços mais altos do mundo pelos combustíveis. enquanto seus diretores auferem salários nababescos em torno de R$ 70 mil   mensais?
Bom, depois que a Rede Globo se retratou por ter no passado apoiado os governos militares pode-se esperar o que irá acontecer até as eleições de 2014. Essa história da espionagem americana é apenas o aperitivo. 
Quando as coisas não vão bem internamente, uma das primeiras providências dos governos comuno-fascistas é achar um bode expiatório que transforme o país em vítima.
Agora só falta o Brasil declarar guerra contra os Estados Unidos. Esses comunistas além de ladravazes e mentirosos, são ridículos. 

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

BOLA BRANCA a esse médico cubano

Vale muito ver esse vídeo.

BOLA PRETA: ABSURDO - ADOLESCENTE DA A LUZ EM ESCADA DE HOSPITAL TRANCADO



Adolescente passa mal com dores de parto em São Luiz do Maranhão, e após passar por vários hospitais sem vaga, acaba dando a luz nas escadarias do Hospital que se recusa em deixa-la entrar. Seguranças e pessoal do quadro de saúde olham sem fazer nada, e só depois que a criança nasce e percebem que estão sendo filmados resolvem abrir a porta do hospital. absurdo !


Enquanto isso, tem gente correndo de avião para o Sírio Libanês. 

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

BOLA PRETA: Escândalo! Petista denuncia compra de 600.000 votos na eleição do Presidente do PT.


Rui Falcão, o favorito. Henrique Fontana, o acusador.

Compra de votos no PT - Esta é a denúncia mais grave desde o mensalão. O deputado Henrique Fontana (PT-RS) acusa que há compra de votos na eleição para presidente do PT. "Desconfio de pagamento coletivo. Uma pessoa pagou para um grupo e isso é voto de cabresto" diz. Ele conta: "184.893 filiados estavam aptos a votar em 28/8. Ontem, eram 780 mil os filiados que estavam em dia com a tesouraria". ( Coluna Panorama Político, O Globo )

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Médico que responde a 15 processos é selecionado para atuar em Goiás no "Mais médicos".



Médico Carlos Jorge Cury Mansilla (Foto: Reprodução/ Câmara dos Deputados)

Médico Carlos Jorge Cury Mansilla
(Foto: Reprodução/ Câmara dos Deputados)


O médico Carlos Jorge Cury Mansilla, que responde a 15 processos por complicações pós-cirúrgicas, é um dos selecionados pelo programa Mais Médicos, do governo federal, para atuar em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. Ele se apresentou na segunda-feira (2) para assumir o cargo. No entanto, após saber do histórico do profissional, o secretário de saúde da cidade, Willem Madison, disse que vai rever a contratação. “Ele não atendeu e nem vai atender aqui”, afirmou ao G1. A posse estava prevista para quarta-feira (4).
Carlos Mansilla, que também é ex-deputado federal, é apontado como falso cirurgião plástico pela Polícia Civil do Amazonas. Das 15 denúncias realizadas oficialmente contra o médico, ele foi indiciado em seis por lesão corporal gravíssima. Mansilla ainda pode ser acusado em outras nove, dependendo do resultado de laudos do Instituto Médico Legal (IML), que ainda não foram entregues à polícia.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

BOLA BRANCA: Mandado de segurança do PSDB cassa mandato de Donadon. Não adiantou a blindagem do PT.


O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu nesta segunda-feira (2/9) a decisão tomada na semana passada pela Câmara dos Deputados de manter o mandato do deputado federal Natan Donadon (sem partido - RO). Condenado a 13 anos de cadeia pelos crimes de peculato e formação de quadrilha, o parlamentar está detido no presídio da Papuda, em Brasília.
 
A liminar concedida nesta tarde pelo ministro Barroso atende a um pedido feito pelo líder do PSDB na Câmara, deputado Carlos Sampaio (SP). O tucano havia entrado com um mandado de segurança no qual questionou a decisão tomada pelo plenário da Casa Legislativa.
 
Barroso reconhece que a Constituição prevê como regra geral que cabe a cada uma das casas do Congresso Nacional a decisão sobre a perda do mandato de deputado ou senador que sofrer condenação criminal transitada em julgado. No entanto, ele pondera que essa regra não se aplica ao caso de Donadon.
 
“Esta regra geral, no entanto, não se aplica em caso de condenação em regime inicial fechado por tempo superior ao prazo remanescente do mandato parlamentar. Em tal situação, a perda do mandato se dá automaticamente, por força da impossibilidade jurídica e física de seu exercício”, destaca o ministro do STF.
 
O mandato de Donadon se encerra no começo de 2015, portanto antes do prazo previsto para que ele deixe a prisão. A decisão de Barroso será submetida a apreciação do plenário do STF em data ainda não definida. (Correio Braziliense)

domingo, 1 de setembro de 2013

Mulher compra brinquedo Chinês e encontra carta de funcionário escravo pedindo socorro

Trabalho-escravo-na-China
Em outubro de 2012, Julie Keith, [foto abaixo] uma mãe do Oregon (EUA), enregelou-se: num pacote para Halloween “made in China” que ela comprara na loja Kmart havia uma carta escondida meticulosamente. Grafada num inglês trêmulo, a mensagem [foto abaixo] falava de um cenário de horror. O autor estava preso num campo de trabalho forçado no norte da China, trabalhando 15 horas diárias durante toda a semana sob o látego de desapiedados guardas.
THE OREGONIAN

“Se você comprar este produto, por favor, mande esta carta para a Organização Mundial de Direitos Humanos” – leu Julie.“Milhares de pessoas na China, que sofrem a perseguição do Partido Comunista, ficar-lhe-ão gratas para sempre”.
Entrementes, o autor – Zhang, 47 – conseguiu sair da fábrica-prisão. Como muitos outros ex-detentos, ele descreveu o universo carcerário socialista marcado por abusos estarrecedores, espancamentos frequentes e privação de sono de prisioneiros acorrentados semanas a fio em posições doloridas. A morte de colegas por suicídio ou doenças fazia parte do pão quotidiano.
Corrobora-o Chen Shenchun, 55, que passou dois anos num desses campos: “Às vezes os guardas puxavam-me pelos cabelos, colavam na minha pele barras ligadas à eletricidade, até que o cheiro de carne queimada enchia a sala”, disse.
A maioria dos escravos-operários de Masanjia foi presa por causa de sua crença. Mas o regime os mistura com prostitutas, drogados e ativistas políticos. As violências se concentram naqueles que se recusam a renegar sua fé.
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