terça-feira, 23 de junho de 2015

BOLA BRANCA: Tá chegando no chefão.

Lava Jato terá ajuda dos EUA para investigar Odebrecht

Órgãos americanos atuarão na triagem de depósitos de propina feitos em contas do ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa

A força-tarefa do Ministério Público Federal terá ajuda de autoridades dos Estados Unidos - onde está a mais estruturada e eficiente rede de combate à corrupção do mundo - para tentar desmontar a engrenagem usada pela Odebrecht para o que seriam pagamentos de propinas no esquema de desvios que atuou na Petrobras. O sistema teria usado empresas offshore em nome de terceiros e contas secretas no exterior.
Extrato da matéria da revista Veja.


BOLA BRANCA: Para os manifestantes .


"FALA, MARCELO. ENTREGA O CHEFÃO E NÃO VÁ PARA PRISÃO"!
GRITAM MANIFESTANTES EM SP EM FRENTE À SEDE DA EMPREITEIRA ODEBRECHT.

Será? A rejeição aumenta cada vez mais contra Dilma e contra o PT

 DILMA DESMENTE QUE TENTOU SUICÍDIO


(Folha) A presidente Dilma Rousseff ironizou nesta segunda-feira (22) boatos que circularam nas redes sociais de que teria sido internada neste fim de semana após uma suposta tentativa de suicídio.Depois discursar na cerimônia de lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar, no Palácio do Planalto, a presidente se aproximou de jornalistas apenas para comentar o assunto.

"Me disseram há pouco que correu um boato de que eu estava internada, vocês acham que eu estava?", questionou Dilma correndo a mão sobre a silhueta mais fina graças a uma dieta rigorosa. Antes de se afastar dos jornalistas, a presidente ainda sorriu e jogou um beijo para o alto, dirigindo-se para o seu gabinete.


Minutos depois da declaração, a avaliação do Palácio do Planalto era a de que Dilma "errou" ao falar sobre o tema publicamente. Segundo auxiliares da presidente, o assunto não foi divulgado pela imprensa "porque não tinha credibilidade", mas agora "a própria Dilma pautou os jornalistas".

domingo, 21 de junho de 2015

BOLA BRANCA: O Povo precisa ver a prisão dos mandantes.



BOLA BRANCA: O povo brasileiro rejeita Dilma e popularidade despenca cada vez mais

Datafolha bota Dilma no fundo do poço: apenas 1 em cada 10 brasileiros aprova o governo da mentira e da corrupção.



(Folha) A presidente Dilma Rousseff chega ao final do primeiro semestre avaliada como ruim ou péssima por 65% do eleitorado, um novo recorde na série do Datafolha desde janeiro de 2011, início de seu primeiro mandato. No histórico de pesquisas nacionais de avaliação presidencial do instituto, essa taxa de reprovação só não é pior que os 68% de ruim e péssimo alcançados pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello em setembro de 1992, poucos dias antes de seu impeachment.


sábado, 20 de junho de 2015

BOLA BRANCA: Só uma questão de tempo e Lula irá para a cadeia

Vale para todos. Vale para Lula
PERTO - Os amigos Marcelo Odebrecht e Luiz Inácio Lula da Silva: viagens ao exterior bancadas pela construtora(Bruno Poletti/Pedro Ladeira/Folhapress)

Das 14 fases da Operação Lava Jato, nenhuma assustou tanto aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quanto a Erga Omnes ("Vale para todos", em latim). Para os petistas, o recado dos investigadores foi claro. Não é segredo para ninguém em Brasília que Marcelo Odebrecht, presidente da maior empreiteira do Brasil que fo ipreso nesta sexta-feira, mantém relação próxima com Lula há mais de uma década. E que, depois de deixar o Palácio do Planalto, o petista atuou mais de uma vez como um "lobista de luxo" da empresa para fomentar negócios no exterior - numa das viagens bancadas pela construtora, Lula esteve acompanhado de Alexandrino Alencar, diretor da Odebrecht, também preso.

matéria da Revista Veja.


sábado, 6 de junho de 2015

BOLA BRANCA: Finalmente está chegando no LULA

Lula participou de reunião sobre Pasadena com Costa trinta dias antes da compra, afirma Petrobras.


(Estadão) Documento da Petrobrás indica que o ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa viajou a Brasília para se reunir com o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2006 com o objetivo de tratar da Refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), um mês antes de a controversa compra da planta de refino ser autorizada.

A agenda consta de relatório intitulado “Viagens Pasadena”, no qual a companhia lista deslocamentos feitos por seus funcionários e executivos, no Brasil e no exterior, em missões relacionadas ao negócio, considerado um dos piores da história da petroleira.

Conforme o documento obtido pelo Estado, o encontro entre Lula e Costa se deu em 31 de janeiro daquele ano, no Palácio do Planalto, exatos 31 dias antes de o Conselho de Administração da Petrobrás, na época chefiado pela então ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, dar aval à aquisição de 50% da refinaria. O ex-presidente nunca admitiu participação nas tratativas para a aquisição, que, segundo auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU), causou prejuízo de US$ 792 milhões aos cofres públicos.

A conversa foi inscrita na agenda de Lula apenas como “Reunião Petrobrás”. Mas o Planalto não descreveu, na época, quais foram os participantes. O relatório mostra que o ex-diretor ficou em Brasília dois dias, retornando em 1.º de fevereiro. O motivo registrado foi “reunião com o presidente Lula”.

Questionado pelo Estado sobre a agenda com Costa, o ex-presidente afirmou, por meio de sua assessoria, que “a reunião com a Petrobrás” foi “há mais de nove anos” e “não tratou de Pasadena”. Não informou, contudo, qual foi, então, a pauta debatida.

A assessoria de Lula sustentou ainda que o ex-presidente nunca teve uma conversa “particular” com o ex-diretor e que, na ocasião, o encontro “teve a presença” do ex-presidente da estatal José Sergio Gabrielli. A relação de viagens mostra que Gabrielli foi a Brasília no mesmo período para “reunião no Palácio do Planalto”. À reportagem, ele disse não se recordar do compromisso e que, não necessariamente, estava no prédio da Presidência para falar com Lula naquele dia.

“Não me lembro dessa reunião”, afirmou. “Duvido que tenha acontecido isso”, disse, alegando que Costa “não tinha nada a ver com Pasadena”.

Investigação. O documento da Petrobrás foi produzido para subsidiar as investigações da comissão interna que apurou irregularidades na compra de Pasadena. Além da viagem de Costa a Brasília, constam outros 209 deslocamentos de profissionais da estatal, ligados à aquisição e à gestão da refinaria americana, entre março de 2005 e fevereiro de 2009.

Não há menção à agenda do ex-diretor de Abastecimento com Lula no relatório final da comissão, que responsabiliza, além do próprio Costa, o ex-diretor de Internacional Nestor Cerveró, Gabrielli e outros dirigentes da época. O ex-diretor não foi questionado sobre o encontro quando, em agosto do ano passado, a comissão enviou a ele um questionário sobre sua participação na compra de Pasadena. Costa respondeu quando cumpria prisão preventiva em Curitiba.

Acusado e já condenado por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobrás, Costa ficou preso de março a maio e de junho a setembro do ano passado na carceragem da Polícia Federal na capital paranaense. Em setembro, após firmar um acordo de delação premiada na Operação Lava Jato, ele foi encaminhado para prisão domiciliar, no Rio de Janeiro.

Propina. Aos investigadores, o ex-diretor confessou, entre outras irregularidades, ter recebido propina de US$ 1,5 milhão para não atrapalhar a polêmica compra de Pasadena, feita em duas etapas, entre 2006 e 2012, ao custo de US$ 1,2 bilhão. O prejuízo apontado pelo TCU é de quase 70% do valor pago.

Dilma alega que só aprovou a compra dos primeiros 50% da refinaria, em 2006, porque desconhecia aspectos prejudiciais do negócio. Em nota ao Estado, em março do ano passado, ela justificou que, ao tomar a decisão, se embasou num relatório técnico e juridicamente falho, apresentado por Cerveró ao Conselho de Administração, que não citava duas cláusulas.

Uma delas, a Marlim, garantia rentabilidade mínima de 6,9% ao ano ao Grupo Astra Oil, sócio da Petrobrás no empreendimento, mesmo que a refinaria fosse deficitária. A outra (Put Option) assegurava à parceira o direito de vender sua parte à estatal em caso de desacordo.

Em nota enviada na quarta-feira, o Palácio do Planalto reiterou que Dilma só foi informada da omissão sobre a cláusula Marlim no parecer em junho de 2008, em outra reunião do colegiado. E que não tratou de Pasadena, quando ministra, com Lula. “A ministra-chefe da Casa Civil não tratou da compra da refinaria com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva”, afirmou. Procurado pela reportagem desde a semana passada, o advogado de Costa, João Mestieri, não se pronunciou.

Fonte: Matéria do Jornal Estado de São Paulo publicada no Blog do Coronel e repercutida aqui.