sábado, 31 de agosto de 2013

Médico Cubano desabafa: Curandeiros fazendo guerrilha.

Gilberto Velazco Serrano, de 32 anos, conta por que, em 2006, desertou de uma missão de seu país na Bolívia - na qual os médicos eram vigiados por paramilitares. Do Site da Revista Veja.
Aretha Yarak
O cubano Gilberto Velazco Serrano, de 32 anos, é médico. Na ilha dos irmãos Castro ele aprendeu seu ofício em meio a livros desatualizados e à falta crônica de medicamentos e de equipamentos. Os sonhos de ajudar os desamparados bateu de frente, ainda durante sua formação universitária, com a dura realidade de seu país: falta de infraestrutura, doutrinação política e arbitrariedade por parte do governo. "É triste, mas eu diria que o que se pratica em Cuba é uma medicina quase de curandeirismo”, diz  Velazco. 
Ao ser enviado à Bolívia em 2006, para o que seria uma ação humanitária, o médico se viu em meio a uma manobra política, que visava pregar a ideologia comunista. “A brigada tinha cerca de 10 paramilitares, que estavam ali para nos dizer o que fazer”. Velazco não suportou a servidão forçada e fugiu. Sua primeira parada foi pedir abrigo político no Brasil, que permitiu sua estada apenas de maneira provisória. Hoje, ele mora com a família em Miami, nos Estados Unidos, onde tem asilo político e estuda para revalidar seu diploma. De lá, ele concedeu a seguinte entrevista ao site de VEJA:
Como os médicos são selecionados para as missões?
Eles são obrigados a participar. Em Cuba, se é obrigado a tudo, o governo diz até o que você deve comer e o que estudar. As brigadas médicas são apenas uma extensão disso. Se eles precisam de 100 médicos para uma missão, você precisa estar disponível. Normalmente, eles faziam uma filtragem ideológica, selecionavam pessoas alinhadas ao regime. Mas com tantas colaborações internacionais, acredito que essa filtragem esteja menos rígida ou tenha até acabado.

Como foi sua missão?
Fomos enviados 140 médicos para a Bolívia em 2006. Disseram que íamos ficar no país por três meses para ajudar a população após uma enchente. Quando cheguei lá, fiquei sabendo que não chovia há meses. Era tudo mentira. Os três meses iniciais viraram dois anos. O pior de tudo é que o grupo de 140 pessoas não era formado apenas por médicos - havia pelo menos 10 paramilitares. A chefe da brigada, por exemplo, não era médica. Os paramilitares estavam infiltrados para impedir que a gente fugisse.

Paramilitares?
Vi armas dentro das casas onde eles moravam. Eles andavam com dinheiro e viviam em mansões, enquanto nós éramos obrigados a morar nos hospitais com os pacientes internados. Quando chegamos a Havana para embarcar para a Bolívia, assinamos uma lista para registro. Eram 14 listas com 10 nomes cada. Em uma delas, nenhum dos médicos pode assinar. Essa era a lista que tinha os nomes dos paramilitares.

Como era o trabalho dos paramilitares?
Não me esqueço do que a chefe da brigada disse: “Vocês são guerrilheiros, não médicos. Não viemos à Bolívia tratar doenças parasitárias, vocês são guerrilheiros que vieram ganhar a luta que Che Guevara não pode terminar”. Eles nos diziam o que fazer, como nos comportar e eram os responsáveis por evitar deserções e impedir que fugíssemos. Na Bolívia, ela nos disse que deveríamos estudar a catarata. Estávamos lá, a priori, para a atenção básica – não para operações como catarata. Mas tratar a catarata, uma cirurgia muito simples, tinha um efeito psicológico no paciente e também na família. Todos ficariam agradecidos à brigada cubana.

Você foi obrigado a fazer algo que não quisesse?
Certa vez, eu fui para Santa Cruz para uma reunião, lá me disseram que eu teria de ficar no telefone, para atender informações dos médicos e fazer estatísticas. O objetivo era cadastrar o número de atendimentos feitos naquele dia. Alguns médicos ligavam para passar informações, outros não. Eu precisava falar com todos, do contrário os líderes saíam à caça daquele com quem eu não havia conversado. Quando terminei o relatório, 603 pacientes tinham sido atendidos. Na teoria, estávamos em 140 médicos na Bolívia, mas foi divulgado oficialmente que o grupo seria de 680. Então como poderiam ter sido feitas apenas 603 consultas? Acabei tendo que alterar os dados, já que o estabelecido era um mínimo de 72 atendimentos por médico ao dia. Os dados foram falsificados.

Como é a formação de um médico em Cuba?
Muito ruim. É uma graduação extremamente ideologizada, as aulas são teóricas, os livros são velhos e desatualizados. Alguns tinham até páginas perdidas. Aprendi sobre as doenças na literatura médica, porque não tinha reativo de glicemia para fazer um exame, por exemplo. Não dava para fazer hemograma. A máquina de raio-X só podia ser usada em casos extremos. Os hospitais tinham barata, ratos e, às vezes, faltava até água. Vi diversos pacientes que só foram medicados porque os parentes mandavam remédios dos Estados Unidos. Aspirina, por exemplo, era artigo raro. É triste, mas eu diria que é uma medicina quase de curandeiro. Você fala para o paciente que ele deveria tomar tal remédio. Mas não tem. Aí você acaba tendo que indicar um chá, um suco.

Como era feita essa "graduação extremamente ideologizada" que o senhor menciona?
Tínhamos uma disciplina chamada preparação militar. Ficávamos duas semanas por ano fora da universidade para atender a essa demanda. Segundo o governo cubano, o imperialismo iria atacar a ilha e tínhamos que nos defender. Assim, estudávamos tudo sobre bombas químicas, aprendíamos a atirar com rifle, a fazer maquiagem de guerra e a nos arrastar no chão. Mas isso não é algo exclusivo na faculdade de medicina, são ensinamentos dados até as crianças.

Como é o sistema de saúde de Cuba?
O país está vivendo uma epidemia de cólera. Nas últimas décadas não havia registro dessa doença. Agora, até a capital Havana está em crise. A cólera é uma doença típica da pobreza extrema, ela não é facilmente transmissível. Isso acontece porque o sistema público de saúde está deteriorado. Quase não existem mais médicos em Cuba, em função das missões.

Por que você resolveu fugir da missão na Bolívia?
Nasci em Cuba, estudei em Cuba, passei minha vida na ilha. Minha realidade era: ao me formar médico eu teria um salário de 25 dólares, sem permissão para sair do país, tendo que fazer o que o governo me obrigasse a fazer. Em Cuba, o paramédico é uma propriedade do governo. A Bolívia era um país um pouco mais livre, mas, supostamente, eu tinha sido enviado para trabalhar por apenas três meses. Lá, me avisaram que eu teria de ficar por dois anos. Eu não tinha opção. Eram pagos 5.000 dólares por médico, mas eu recebia apenas 100 dólares: 80 em alimentos que eles me davam e os 20 em dinheiro. A verdade é que eu nunca fui pago corretamente, já que médico cubano não pode ter dinheiro em mãos, se não compra a fuga. Todas essas condições eram insustentáveis.

Você pediu asilo no Brasil?
Pedi que o Brasil me ajudasse no refúgio. Aleguei que faria o Revalida e iria para o Nordeste trabalhar em regiões pobres, mas a Polícia Federal disse que não poderia regularizar minha situação. Consegui um refúgio temporário, válido de 1 de novembro de 2006 a 4 de fevereiro de 2007. Nesse meio tempo, fui à embaixada dos Estados Unidos e fui aprovado.

Após a sua deserção, sua família sofreu algum tipo de punição?
Eles foram penalizados e tiveram de ficar três anos sem poder sair de Cuba. Meus pais nunca receberam um centavo do governo cubano enquanto estive na Bolívia, mas sofreram represálias depois que eu decidi fugir.

Quando você foi enviado à Bolívia era um recém-formado. A primeira leva de cubanos no Brasil é composta por médicos mais experientes...
Pelo o que vivi, sei que isso é tudo uma montagem de doutrinação. Essas pessoas são mais velhas porque os jovens como eu não querem a ditadura. Eu saí de Cuba e não voltei mais. No caso das pessoas mais velhas, talvez eles tenham família, marido, filhos em Cuba. É mais improvável que optem pela fuga e deixem seus familiares para trás. Geralmente, são pessoas que vivem aterrorizadas, que só podem falar com a imprensa quando autorizadas.

Os médicos cubanos que estão no Brasil deveriam fazer o Revalida?
Sim. Em Cuba, os médicos têm de passar por uma revalidação para praticar a medicina dentro do país. Sou favorável que os médicos estrangeiros trabalhem no Brasil, mas eles precisam se adequar à legislação local. Além do mais, a formação médica em Cuba está muito crítica. Eu passei o fim da minha graduação dentro de um programa especial de emergência. A ideia era que eles reduzissem em um ano minha formação, para que eu pudesse ser enviado à Bolívia. O governo cubano está fazendo isso: acelerando a graduação para poder enviar os médicos em missões ao exterior.


BOLA PRETA: Ministro do STF afirma que não vai declarar suspeição.

O ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli participa de sessão da corte na última quinta-feira


O ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli disse ontem que não vai declarar sua suspeição e deixar a relatoria dos processos envolvendo o Banco Mercantil do Brasil, instituição que lhe concedeu empréstimos pessoais de R$ 1,4 milhão.

"Não vou me declarar suspeito, não há elementos para isso. E as pessoas formem seu juízo após o julgamento [das ações]", disse.

Em 2011, Toffoli obteve dois empréstimos no Mercantil, um para ser pago em 180 parcelas e outro em 204 prestações. Meses depois, ele renegociou os empréstimos e conseguiu reduzir os juros de 1,35% para 1% ao mês, o que lhe garantiu economia de R$ 636 mil no total a ser pago. As informações foram reveladas pelo jornal "O Estado de S. Paulo" na quinta-feira.

Nos processos, Toffoli suspendeu uma ação em que o Mercantil pedia ressarcimento de valores supostamente pagos a mais ao INSS até que o julgamento de um caso semelhante fosse realizado. Com isso, a decisão tomada pela corte na matéria também será aplicada ao banco.

Noutro caso, em que o Mercantil pediu a revisão do aumento da alíquota da Cofins para bancos de 3% para 4%, o ministro sugeriu que ele fosse reconhecido como de "repercussão geral" --foi seguido pela maioria dos ministros. Dessa forma, o que for decidido para o Mercantil valerá também a outro banco que fizer pedido semelhante.

Ao tratar do impedimento de ministros, o regimento do STF se remete ao Código de Processo Civil. Nele, é dito que a suspeição de um magistrado pode ser pedida quando "alguma parte for credora ou devedora do juiz".

Ministros e ex-ministros ouvidos pela Folha disseram que o "espírito da lei" está ligado a situações entre pessoas físicas. A princípio, um juiz não precisaria se dar por suspeito por ter um empréstimo num banco desde que essa relação esteja dentro de "parâmetros usuais".

Como exemplo, o ex-presidente do STF Carlos Velloso disse que ele e outros ministros de sua gestão compraram imóveis com financiamento da Caixa Econômica Federal. Nenhum deles se deu por impedido ou suspeito para julgar ações da CEF.

No mensalão, o então procurador-geral Roberto Gurgel cogitou pedir suspeição contra o ministro, que foi advogado do PT e assessor de José Dirceu. Gurgel não formulou o questionamento, e Toffoli não se deu por impedido. No mensalão, o ministro votou para absolver Dirceu.

Folha de São Paulo.



BOLA BRANCA para o STF que abriu inquérito contra governador do DF, Agnelo Queiroz.



O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso acatou um pedido do Ministério Público e abriu inquérito contra o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT). Ele é suspeito de ter cometido crimes contra a administração pública quando foi diretor da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) entre 2007 e 2010. O pedido de abertura de inquérito teve como base os desdobramentos Operação Panacéia, da Polícia Civil de Minas Gerais. Ela apurou indícios de envolvimento de assessores de Agnelo com um grupo farmacêutico acusado de fraudes, formação de cartel e sonegação fiscal.

Escutas telefônicas feitas pela polícia revelam que representantes do laboratório Hipolabor, com sede em Minas, recorriam a assessores próximos de Agnelo para agilizar demandas na Anvisa.

(…) 
Por Severino Motta, na Folha.

REVISTA 'VEJA' VEM COM DUAS REPORTAGENS-BOMBA: O VERGONHOSO ESCÂNDALO DONADON E A CUBANIZAÇÃO DO BRASIL!


 A revista Veja, que chega às bancas neste sábado, vem com duas reportagens-bomba. A chamada principal de capa vai fundo no vergonhoso comportamento da Câmara dos Deputados no caso Donadon. Mais acima, a chamada da matéria sobre o escândalo do governo do PT, que deu início à cubanização do Brasil com a importação de supostos médicos cubanos, fato que já vem causando o desemprego de centenas de médicos brasileiros. 

Veja sustenta na reportagem o fato de que deixar os médicos sob a lei ditatorial comunista de Havana é uma grave ameaça à soberania nacional.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Acusados de matar menino boliviano são achados mortos em cadeia.

Dupla estava presa no CDP de Santo André faz quatro dias.Caso ocorreu nesta sexta-feira (30); dupla sofreu envenenamento. 
Brayan (Foto: Rede Globo)Brayan tinha cinco anos (Foto: Reprodução/Rede
Globo)
Dois homens acusados de participar do assassinato do garoto boliviano Brayan Yanarico Capcha, de 5 anos, morreram dentro de uma cadeia em São Paulo. A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) diz que Paulo Ricardo Martins, de 19 anos, e Felipe dos Santos Lima, de 18, foram encontrados mortos nesta sexta-feira (30) por volta das 14h30.
O garoto Brayan foi assassinado na madrugada de 28 de junho na região de São Mateus, na Zona Leste de São Paulo. A prisão de Felipe Lima ocorreu no mesmo dia do crime, enquanto Paulo Martins foi preso no dia seguinte.
Os dois cumpriam prisão preventiva no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Santo André, no ABC, onde aguardariam julgamento. Eles tinham chegado à unidade faz quatro dias. Antes, eles cumpriam prisão temporária em carceragem da Polícia Civil.

BOLA PRETA: FORO DE SÃO PAULO INICIA O ENVOLVIMENTO DOS MILITARES NO PROJETO COMUNISTA BOLIVARIANO


Aliciamento dos militares pelo comunismo bolivariano já começou
Depois da importação dos médicos cubanos, provavelmente o governo do PT deverá iniciar um projeto que envolverá os militares das Forças Armadas. Trata-se, evidentemente, de mais um esquema do Foro de São Paulo, a entidade fundada por Lula e Fidel Castro para transformar todos os países latino-americanos em repúblicas comunistas do século XXI.

O índio cocaleiro Evo Morales presidiu um seminário em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, que contou com a presença de militares da Bolívia, Nicarágua, Equador, Cuba e Venezuela, segundo noticiou o site NotíciaClic, da Venezuela, quando ficou estabelecido que será criada uma Escola Militar Bolivariana para todo o continente.

A idéia é criar a Escola Militar de Defesa da ALBA - Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América, com foco na formação ideológica-militar. 

Como se pode notar, essa escola será um centro de lavagem cerebral dos militares tornando-os parceiros na transformação de todos os países sul-americanos em repúblicas socialistas do século XXI.

Está aí uma boa pauta para a grande imprensa brasileira. Que tal?
Matéria publicada no Blog do Aluízio Amorim.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

BOLA PRETA: Um deputado condenado pela Justiça, cumprindo pena em regime fechado, que continua deputado porque foi absolvido pelos demais deputados, é tudo o que o povo precisa para odiar a política.


A câmara dos deputados ultrapassou todos os limites da razoabilidade e da decência ao manter como Deputado Federal um criminoso condenado. Encarcerado desde o dia 28 de junho em um presídio do Distrito Federal após ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal, Natan Donadon (ex-PMDB-RO) teve seu mandato de deputado federal preservado na noite de ontem.  Em votação secreta, o plenário da Câmara registrou 233 votos pela cassação (24 a menos do que o mínimo necessário), contra 131 pela absolvição e 41 abstenções. O resultado mostra que pode haver resistência da Casa, com destino certo, pois a Câmara terá de decidir sobre o mandato de quatro deputados condenados no mensalão.

Condenado a mais de 13 anos de prisão pelo desvio de R$ 8,4 milhões da Assembleia de Rondônia por meio de contratos de publicidade fraudulentos, Donadon foi expulso do PMDB e, egresso do baixo clero na Câmara, estava isolado politicamente. Aliados entendem que a presença dele em plenário para se defender --ele conseguiu autorização para sair do presídio--, e o discurso de 40 minutos, emotivo, falando da família, que estava presente, e das agruras na prisão sensibilizou parte dos pares.

A ausência de 108 deputados no dia que geralmente há o maior quórum também beneficiou Donadon. Ele, que demorou alguns segundos para entender o resultado, se ajoelhou no chão, no fundo do plenário, e reagiu com um grito de "não acredito!".
Quem não está acreditando somos nós que teremos que votar em 2014.


quarta-feira, 28 de agosto de 2013

BOLA PRETA: Imagens da pancadaria em Brasília identificam mais um preso de Oruro.

Cleuter Barreto Barros, da Gaviões da Fiel, aparece de casaco cinza na
confusão durante o jogo Vasco x Corinthians no Mané Garrincha



Mais um torcedor do Corinthians preso em Oruro, na Bolívia, pela morte do garoto Kevin Espada, durante jogo da Taça Libertadores, foi identificado nas imagens da briga entre corintianos e vascaínos no último domingo, no Mané Garrincha, em Brasília, pelo Brasileirão. Trata-se de Cleuter Barreto Barros, o Manaus, membro da Gaviões da Fiel, que aparece de casaco cinza nas imagens da confusão. A informação é do jornal “O Estado de S. Paulo”.


Briga torcida corinthians e vasco estádio mané Garrincha (Foto: Ed Ferreira / Agência Estado)Cleuter aparece de casaco cinza na confusão em Brasília (Foto: Ed Ferreira / Agência Estado)






Além de Cleuter, Leandro Silva de Oliveira, o Soldado, outro dos detidos em Oruro, também aparece nas fotografias da briga de BrasíliaOs dois foram indiciados pela morte de Kevin. Segundo o jornal, as imagens do confronto no Mané Garrincha foram comparadas com fotografias dos dois membros da Gaviões em Oruro por membros da Associação Brasiliense de Peritos em Criminalística, que chegaram à conclusão de que se trata das mesmas pessoas.
cleuter torcida corinthians e vasco estádio mané Garrincha (Foto: Claudio Paschoa / Megafoto.org)Na Megafoto da partida, Cleuter também aparece (Foto: Claudio Paschoa / Megafoto.org)







A família de Cleuter é de Manaus. Em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM publicada no começo de agosto, o irmão do torcedor, Carlos Augusto Barreto, disse que o corintiano havia garantido que deixaria o fanatismo de lado após passar 156 dias detido fora do país.
Cleuter Barreto Barros corintiano preso (Foto: Reprodução)Cleuter durante o episódio de Oruro (Reprodução)
Depois de mais esse caso de violência envolvendo membros da principal uniformizada corintiana, o Ministério Público de São Paulo defende a dissolução da torcida.


Além de Soldado e Manaus, Raimundo César Faustino, vereador de Francisco Morato, na Grande São Paulo, também aparece na confusão dando um chute em um policial. Ele foi o único dos identificados na confusão a dar sua versão. Disse que reagiu ao que considerou uma abordagem truculenta por parte dos agentes e que "chutou sem pensar".
O Corinthians divulgou nota oficial condenando a violência e cobrando punição aos envolvidos. Já a Gaviões da Fiel, também em nota, transfere a responsabilidade pela confusão aos organizadores do confronto entre Vasco e Corinthians, por não prever confrontos entre as duas torcidas.
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terça-feira, 27 de agosto de 2013

BOLA PRETA: Dilma afasta diplomata que trouxe senador boliviano e ele faz ameaça.

Diplomata Eduardo Saboia chora ao falar que 'ouviu a voz de Deus


Afastado de suas funções por tempo indeterminado por ter conduzido a operação que trouxe ao Brasil o senador boliviano Roger Pinto Molina, o diplomata Eduardo Saboia, 45, disse ontem (26) à Folha que assumiu o risco de sua decisão e fez uma ameaça à chancelaria brasileira.
"Se vierem para cima de mim, tenho elementos de sobra para me defender e para acusar", afirmou. "Tenho os e-mails das pessoas, dizendo olha, a gente sabe que é um faz de conta, eles fingem que estão negociando [a saída do senador da embaixada] e a gente finge que acredita.'


O Itamaraty preferiu não comentar as declarações.

Católico praticante, ele chorou ao dizer que "ouviu a voz de Deus" para tirar Molina da embaixada. Saboia contou detalhes da tensa viagem de La Paz até a fronteira com o Brasil, na qual Molina vomitou e todos começaram a rezar quando a gasolina do carro estava quase acabando.
O diplomata conversou com a reportagem em três ocasiões diferentes, todas antes do anúncio da saída de Patriota --após a queda, Saboia não foi localizado. Leia abaixo os principais trechos da entrevista:

A decisão
Eu vinha avisando [o Itamaraty] que a situação estava em franca deterioração, e a gente tinha que pensar em contingências, como levá-lo para a residência [oficial da embaixada], para uma clínica na Bolívia, para o Brasil. Vim a Brasília duas vezes para dizer: "A situação está ruim, estou sob pressão." Mandei uns 600 telegramas, falei que era insustentável. Não sou médico nem psiquiatra, mas, diante de uma situação limite, tomei essa decisão. O médico boliviano atestou dias antes que ele estava num estágio perigoso de depressão. Ele [o senador] estava com um papo de suicídio. Aí podem dizer: "Ah, é uma manipulação". Pode ser, mas é preciso correr esse risco?
Não me arrependo e aceito as consequências. Ouvi a voz de Deus. Estou amparado pela Constituição e pelos tratados internacionais assinados pelo Brasil. Fiz uma opção por um perseguido político, como a presidente Dilma fez em sua história.

'Faz de conta'

Eu perguntava da comissão [bilateral, para resolver a questão do senador], e as pessoas me diziam: "Olha, aqui [no Brasil] é empurrar com a barriga." Ninguém me disse isso por telegrama, porque não são bobos. Mas tenho os e-mails das pessoas, dizendo "olha, a gente sabe que é um faz de conta, eles fingem que estão negociando e a gente finge que acredita". A comissão não tinha prazo para terminar, era um faz de conta.

Ameaça
O Itamaraty quer saber o que aconteceu. Vou prestar os esclarecimentos, e espero que haja sensatez. Se vierem para cima, tenho elementos de sobra para me defender e para acusar: a questão da omissão... Se a gente entrar numa questão legal, vai ser uma lavação de roupa suja que todo mundo vai sair prejudicado. Se quiserem me crucificar, vai ser uma burrice. Não sou da oposição, votei na Dilma. Mas não podia me omitir. E foi resolvido um problema político. A situação envenenava as relações [Brasil-Bolívia], impedia uma viagem da presidente. Tiramos o bode da sala. Mas, se você me perguntar, "fez bem para minha carreira?", vou dizer: "Não".

Na embaixada
Você imagina ir todo dia para o seu trabalho e ter uma pessoa trancada num quartinho do lado, que não sai? E você é quem a impede de receber visitas. Aí vem o advogado e diz que, se ele se matar, você será o responsável. O senador estava havia 452 dias sem tomar sol, sem receber visitas. Eu me sentia como se fosse o carcereiro dele, como se eu estivesse no DOI-Codi [centro de repressão do Exército durante a ditadura]. O asilado típico fica na residência [do embaixador], mas ele estava confinado numa sala de telex, vigiado 24 horas por fuzileiros navais.

Viagem tensa
Não teve pirotecnia, carteirada' ou suborno. Cruzamos a fronteira às claras. Fomos parados várias vezes, porque a Bolívia tem controles de pedágio e antinarcóticos. Teve uma hora que eles olharam dentro do carro com lanterna e tudo, mas nem pediram documento dele. Foram 22 horas, 1.600 quilômetros. Pegamos névoa, gelo, frio. Saímos de 4.600 metros [de altitude] até 400 metros. Não paramos para nada, foi tudo direto. Só tinha umas nozes e umas bananas para comer, mais nada. O senador passou mal, vomitou. Fiquei acordado todo o tempo, conversando com meu motorista e me comunicando com o outro pelo rádio para saber se ele estava acordado. Na reta final, fomos ficando sem gasolina e aí começamos a, literalmente, rezar. Eu, católico, e o senador, evangélico. Peguei a Bíblia, abri nos Salmos e li. Foi o milagre da multiplicação da gasolina.

BOLA PRETA: Preso de Oruro estava presente na briga entre corintianos e vascaínos no DF.

 Leandro Silva de Oliveira, um dos 12 corintianos presos na Bolívia acusados pela morte do jovem Kevin Espada e soltos por falta de provas, participou da briga generalizada com torcedores do Vasco domingo, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília.


Leandro Silva de Oliveira aparece sem camisa nas imagens - Ed Ferreira/Estadão
Ed Ferreira/Estadão
Leandro Silva de Oliveira aparece sem camisa nas imagens
Vídeos de emissoras de tevê e fotos feitas pelo Estado mostram Oliveira enfrentando policiais militares, sendo atingido por spray de pimenta e, na sequência, trocando socos e pontapés com vascaínos e policiais.
Conhecido como Soldado, Oliveira é sócio da Gaviões da Fiel e graduado na alta cúpula da organizada. Na briga de domingo, ele é um dos primeiros a, no intervalo da partida, correr em direção aos torcedores do Vasco. Como o Mané Garrincha não conta com barreiras físicas para separar as torcidas, não foi difícil se aproximar dos cariocas, que também estavam na arquibancada superior.
Em um primeiro momento, Oliveira chegou a ser contido por policiais e recuou. Mas com a chegada de mais corintianos, voltou a atacar. Torcedores do Vasco partiram para o confronto e a confusão aumentou. A polícia tentou conter os baderneiros com cassetetes e spray de pimenta, mas não conseguiu. Oliveira esteve na linha de frente durante o confronto, e em alguns momentos chegou a servir de escudo para alguns companheiros. A confusão só terminou depois que os policiais conseguiram isolar os corintianos.
Soldado ficou cinco meses e meio preso em Oruro. Ele foi detido no dia 20 de fevereiro, durante a partida entre Corinthians e San Jose pela primeira rodada da Libertadores, quando Kevin foi atingido por um sinalizador e morreu de traumatismo craniano causado pelo impacto do artefato. Três dias depois da morte do boliviano, inquérito policial apontou que foi encontrado com Oliveira um sinalizador, sem marca identificada. Por causa disso, o Ministério Público da Bolívia chegou a indiciá-lo como responsável do disparo do sinalizador.
Oliveira saiu da prisão no dia 2 de agosto junto com outros quatro torcedores. Em julho, a Justiça boliviana havia liberado sete corintianos, também por falta de provas. Ele não foi o único entre os 12 presos em Oruro que esteve domingo no Mané Garrincha. Hugo Nonato, conhecido como São Luiz, é tesoureiro da Pavilhão 9, e também assistiu ao jogo em Brasília. Não é possível, no entanto, identificá-lo nas imagens da briga.
Após o jogo, quatro torcedores corintianos (cujos nomes não foram divulgados) foram encaminhados ao 5º DP de Brasília e liberados em seguida por falta de provas.


Matéria publicada no Estadão.

Fuga de senador boliviano derruba Patriota da chefia do Itamaraty.


Antonio Patriota será substituído no cargo por Luiz Figueiredo, representante do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU)

Laryssa Borges e Gabriel Castro, de Brasília
Antonio Patriota, ministro de Relações Exteriores
DESGASTE - Antonio Patriota, ministro de Relações Exteriores: demitido após o resgate do senador boliviano à revelia do Palácio do Planalto (Ueslei Marcelino/Reuters)
A fuga para o Brasil do senador boliviano Roger Pinto Molina derrubou na noite desta segunda-feira o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. Segundo nota do Palácio do Planalto, Patriota entregou o cargo. O fato, no entanto, é que o chanceler já sofria desgaste há tempos com a presidente Dilma Rousseff, que considerava que lhe faltava pulso firme à frente do Itamaraty. O novo chanceler será Luiz Figueiredo, representante do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU).
Patriota substituiu Celso Amorim (hoje titular da Defesa), que foi seu principal padrinho na carreira diplomática, no Ministério das Relações Exteriores. Ao contrário de Amorim, no entanto, ele tinha estilo discreto e nunca agradou à presidente. O resgate do senador boliviano foi o último em uma série de episódios que fizeram Dilma avaliar que Patriota exercia mal e pouco sua liderança à frente da chancelaria brasileira.
Além da avaliação já consolidada sobre o perfil de Patriota no posto, pesou o fato de que um senador do PMDB, Ricardo Ferraço (ES), tenha sido o interlocutor do diplomata brasileiro Eduardo Saboia na empreitada que trouxe Molina ao país. Saboia, encarregado de negócios da representação diplomática desde que Marcel Biato deixou o posto de embaixador, usou um carro da representação brasileira em La Paz para percorrer o trajeto de 1.600 quilômetros até Corumbá (MS). O veículo dispõe de imunidade diplomática e foi escoltado por dois fuzileiros navais brasileiros. De lá, usou um avião obtido por Ferraço para chegar a Brasília.
O governo brasileiro afirma não ter autorizado a operação, que provocou mal-estar nas relações diplomáticas com o país vizinho. A versão oficial coincide com o que se ouve no Itamaraty: Saboia teria agido sem comunicar Patriota.
Após a divulgação de que Molina estava no país, o Ministério das Relações Exteriores informou que abriria um inquérito para investigar o caso e que tomaria as medidas administrativas e disciplinares cabíveis se fosse comprovado algum desvio de conduta.
Perfil - Saboia chegou ao Itamaraty por volta das 17h30 desta segunda para prestar esclarecimentos à chancelaria. Ele tem 23 anos de carreira e é filho do ex-embaixador Gilberto Saboia, que representou o Brasil na Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas. Segundo colegas de Itamaraty, Eduardo se espelha na carreira do pai desde a época de Instituto Rio Branco.
Em entrevista ao Fantástico, da Rede Globo, na noite de domingo, Saboia disse: "Não preciso de autorização do Itamaraty quando há risco iminente à vida e à dignidade da pessoa humana. Esse é o meu entendimento". Segundo ele, a situação de Molina se deteriorava na sala ao lado da sua. “Ele tinha um problema de depressão que estava se agravando”, disse.
Recentemente, Eduardo Sabioa atuou diretamente em outro episódio espinhoso: as negociações para a libertação de onze corintianos presos na cidade de Oruro.
Molina, que ficou 455 dias refugiado na embaixada brasileira, está abrigado temporariamente na casa do advogado Fernando Tibúrcio na capital federal e deve se manifestar sobre o caso nesta terça-feira no Senado Federal.
Roger Pinto Molina estava enclausurado na representação do Brasil em La Paz desde 28 de maio de 2012. O parlamentar, que é acusado de corrupção, alega ser perseguido politicamente pelo governo de Evo Morales. 

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

ASSESSOR ESPECIAL DA CASA CIVIL DO PALÁCIO DA DILMA É CONSIDERADO FORAGIDO PELA POLÍCIA


O petista Eduardo André Gaievski foi prefeito de Realeza (PR) entre 2005 e 2013 (Foto do site de Veja)
A Polícia Civil do Paraná considera foragido o assessor especial da Casa Civil Eduardo André Gaievski, que teve a prisão decretada por suspeita de estupro de vulneráveis. O petista, indicado ao cargo pela ministra Gleisi Hoffmann, foi afastado do cargo no governo federal após VEJA revelar a decisão judicial, em processo que tramita em sigilo. 
Gaievski é investigado por oferecer dinheiro a meninas pobres em troca de sexo.  
Durante o fim de semana, policiais civis paranaenses estiveram em Brasília e fizeram buscas por Gaievski, sem sucesso. 
O assessor da ministra Gleisi Hoffmann foi prefeito da cidade de Realeza (PR) entre 2005 e 2013. No governo federal, ele atuava na coordenação de programas importantes, como o de combate ao crack e o projeto de construção de creches. Seu gabinete fica no quarto andar do Palácio do Planalto
Gaievski nega as acusações e diz que as denúncias têm motivações políticas. Do site da revista Veja

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

BOLA PRETA: A "Comandanta" e os médicos cubanos.


BOLA PRETA: Nosso país deixará de ser uma democracia no exato momento em que os médicos cubanos colocarem o pé em solo brasileiro para trabalhar em condições análogas à escravidão.


 
Não pensem em correntes. Em algemas. Em porões fétidos. Em gente suja e maltrapilha. Estes são os escravos normalmente libertos das pequenas confecções das grandes cidades, vindos de países miseráveis.
 
Agora pense em pessoas vestidas de branco. Com diplomas universitários. Que exibem sorrisos simpáticos e uma grande alegria em servir o próximo, como se estivessem em uma missão humanitária. Estes são os médicos escravos cubanos que o Brasil vai traficar, cometendo toda a sorte de crimes hediondos contra os direitos humanos, que só republiquetas totalitárias, a exemplo da Venezuela, ousaram cometer.
 
E vamos aqui deixar ideologias de lado. E até mesmo as discutíveis competências profissionais. Vamos ser civilizados e falar apenas de pessoas, de seres humanos, de gente.
 
O Brasil democrático é signatário de uma dezena de tratados internacionais que protegem os trabalhadores. No entanto, o Governo do PT está firmando um convênio com Cuba, um país que está traficando pessoas para fins econômicos. Cuba esta vendendo médicos. Cuba utiliza de coerção, que é crime, para que estes escravos de branco sejam enviados, sem escolha, para onde o governo decidir. Isto é crime internacional. Hediondo. Que nivela o Brasil com as piores ditaduras.

E não venham colocar a Organização Pan Americana de Saúde como escudo protetor destes crimes contra a Humanidade. É uma entidade sabidamente aparelhada por socialistas, mas que, ao que parece, pela primeira vez assume o papel de "gato", o operador, o intermediário, aquele que aproxima as partes, que fecha o negócio, que "lava" as mãos dos criminosos que agem nas duas pontas. Não há como esconder que o Governo do PT está pagando a Ditadura de Cuba para receber mão-de-obra em condições análogas à escravidão, como veremos neste post.
 
O trabalhador estrangeiro tem, no Brasil, os mesmos direitos de um trabalhador brasileiro. Tem os mesmos ônus e os mesmos bônus. Não é o que acontece neste convênio que configura um verdadeiro tráfico em massa de pessoas de um país para outro. Os escravos cubanos não pagarão Imposto de Renda e INSS. Sobre um salário de R$ 10 mil, deveriam reter mais de R$ 2.700. Pagariam em torno de R$ 400 de INSS. Mas também teriam direito ao FGTS, ao aviso prévio, às férias, ao décimo-terceiro salário. Não é o que acontece. O escravo cubano não recebe o seu salário. Ele é remetido para um governo de país. É como se este país tivesse vendido laranjas. Charutos. Rum. Ou qualquer commodity. A única coisa que o trabalhador recebe é uma ajuda de custo para tão somente sobreviver no país pois, em condição análoga à escravidão, este médico cubano receberá alojamento e comida das prefeituras municipais. Trabalhará, basicamente, por cama, comida e sem nenhum direito trabalhista.
 
Outro crime do qual o Governo do PT é mentor, é idealizador, é fomentador, é financiador, é concordar com as práticas de coerção exercida por Cuba quando vende os seus médicos escravos. O passaporte é retido pela Embaixada de Cuba no Brasil. A família fica em Cuba, sem poder sair do país. O escravo cubano não pode mudar de emprego, pois se o fizer a sua família sofre perseguição. Existe ameaça. Existe abuso de autoridade. Existe abuso de poder econômico. Existe retenção de documento para impedir a livre locomoção. Existe lesão ao Fisco. Sonegação. E, por conseguinte, sendo dinheiro originário de crimes, remessa ilegal de divisas do Governo do PT para a Ditadura de Cuba.
 
Este convênio que o Governo do PT está fazendo com Cuba não resiste a uma fiscalização do Ministério do Trabalho e a uma auditoria do Ministério Público. São tantos os crimes cometidos contra a Humanidade e contra os Direitos Humanos que envergonham a todos os brasileiros. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, candidato ao governo de São Paulo, deveria ir a ferros junto com os bandidos mensaleiros do seu partido. A ministra dos Direitos Humanos, Maria o Rosário, está em silêncio obsequioso.
 
A partir do momento em que 4.000 cubanos botarem o pé no solo brasileiro, nosso país terá se transformando num campo de concentração e numa imensa prisão para escravos políticos. A nossa Constituição será rasgada, pois:
 
Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

(...)
 
III – ninguém será submetido à tortura nem a tratamento desumano ou degradante;
 
Da mesma forma, o Governo do PT está jogando no lixo  o Decreto nº 5.948, de 26 de Outubro de 2006, que trata da Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, que tem  definições fundamentais sobre o tema:
 
Art. 2°. § 4o A intermediação, promoção ou facilitação do recrutamento, do transporte, da transferência, do alojamento ou do acolhimento de pessoas para fins de exploração também configura tráfico de pessoas.
 
Art. 2°. § 5° O tráfico interno de pessoas é aquele realizado dentro de um mesmo Estado-membro da Federação, ou de um Estado-membro para outro, dentro do território nacional.

Art. 2o. § 6° O tráfico internacional de pessoas é aquele realizado entre Estados distintos.

Art. 2° § 7o O consentimento dado pela vítima é irrelevante para a configuração do tráfico de pessoas.

Ou seja: o que determina se existe a escravidão não é o depoimento do escravo, pressionado por dívidas, sem documentos ou tendo a integridade da sua família ameaçada, mas sim o que a sua situação configura, mediante fiscalização.
 
Com a importação em massa dos médicos escravos cubanos. os acordos internacionais firmados pelo Brasil contra a escravidão serão derrogados. Não seremos mais uma democracia. Se alguém tem alguma dúvida sobre isso, leia o MANUAL DE COMBATE AO TRABALHO EM CONDIÇÕES ANÁLOGAS ÀS DE ESCRAVO, publicado pelo Ministério do Trabalho.

E sinta vergonha, talvez um pouco de medo, de ser brasileiro.
 
Eu desafio o Governo do PT a exigir que o médico cubano tenha em mãos o seu passaporte.
Eu desafio o Governo do PT a exigir que o médico cubano tenha uma Carteira de Trabalho.
Eu desafio o Governo do PT a depositar o salário do médico cubano em uma conta pessoal, que lhe garanta livre movimentação.
Eu desafio o Governo do PT a garantir todos os direitos trabalhistas ao médico cubano.
Eu desafio o Governo do PT a cumprir a Lei, a Constituição e os Tratados Internacionais.
Matéria publicada no Blog CoroneLeaks.

BOLA PRETA: Mais Médicos. Governo contratará 4.000 médicos cubanos.


De acordo com o Ministério da Saúde, 400 cubanos devem vir imediatamente para o país. Todos serão alocados nas 701 cidades que não foram escolhidas por nenhum médico brasileiro.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha apresenta o primeiro balanço do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) em Belo Horizonte
Mais Médicos: Dos 4.000 médicos cubanos que virão ao País, 400 devem ser chamados imediatamente (Marcelo Prates/FuturaPress)
Depois de anunciar no último mês que daria prioridade aos médicos espanhóis e portugueses, o governo federal voltou atrás e anunciou nesta quarta-feira a contratação de 4 000 médicos cubanos. Eles irão suprir as vagas não preenchidas no programa Mais Médicos e virão ao país em um convênio com a Organização Panamericana de Saúde (Opas). De acordo com o Ministério da Saúde, 400 chegam imediatamente ao país. O investimento federal será de 511 milhões de reais até fevereiro de 2014.
Em nota, o Conselho Federal de Medicina (CFM) condenou a decisão, chamando-a de irresponsável por trazer médicos cubanos sem a devida revalidação de seus diplomas e sem a comprovação do domínio do português. Segundo o CFM, a decisão "desrespeita a legislação, fere os direitos humanos e coloca em risco a saúde dos brasileiros, especialmente os moradores das áreas mais pobres e distantes". Pode-se dizer mais: é uma medida que transforma uma política partidária -- a do PT, sempre pronto a apoiar a ditadura dos irmãos Castro -- em política do estado brasileiro. 
O meio de pagamento desses profissionias é outro escândalo. O Ministério da Saúde repassará o valor de 10.000 reais por mês para Opas, que encaminha o dinheiro para o governo cubano — e não diretamente aos médicos. Cabe a Cuba decidir o quanto pagará a cada um dos médicos.
Os médicos cubanos que vierem trabalhar no Brasil serão direcionados para as 701 cidades que não foram escolhidas por nenhum profissional brasileiro durante a primeira etapa do programa — 84% ficam nas regiões Norte e Nordeste. Segundo o Ministério da Saúde, os primeiros profissionais de Cuba desembarcam no país neste final de semana. Eles passarão por uma avaliação de três semanas — entre 26 de agosto e 13 de setembro — juntamente com os demais médicos com diploma no exterior, que haviam feito a inscrição na primeira etapa do Mais Médicos.
Do Site da Revista Veja.